21 de maio de 2009

Um pouco de nada e Mitologia Romana.

(sem avatar hj pq estou cansada de digitar o texto mais abaixo)

Yo pessoas

Bem eu estou literalmente morrendo de tédio para variar um pouco, e com preguiça de pensar em um tema decente apesar que hj de manhã eu tinha algo em mente, mas não me lebro do que necessáriamente era.

Eu estava de bobeira até agorinha lendo um livrinho no pc chamado "As 100 melhores histórias da mitologia" gostei da Deusa da caça Diana, apesar que ela é meio imprudente, ela simplesmente fez o pobre caçador infeliz de ser o primeiro homem que a viu nua virar um cervo e ser caçado e morto por seus amigos caçadores 8D, Diana tambem eh conhecida da historia de Aracne (a humana que superou a deusa Minerva ao tecer algo divino e foi transformada em uma aranha), mas nada de mais eu gostei dela por que me deu ideia para fazer uma história de amor e como eu não tenho muitos lugares para ficar anotando essas "visões" que tenho grande parte das vezes vou escrever aqui mais ou menos minha idéia.

Nota: tirando Diana e Apolo que são personagens mitológicos, os outros personagens me pertencem.

---- O Artezão Cego ----



Diana era uma das mais belas Deusas, de longos cabelos lisos e negros, de uma pele branca e brilhante como a própria lua, ela era irmã de Apolo o Deus do Sol, filhos de Jupíter com Tebas, sendo ela a Deusa da Lua e da caça era uma das deusas mais castas e seu corpo nu nunca fora visto por nenhum homem, correção, apenas o infeliz Acteão, um grande caçador humano que infelismente caiu na praga de se tornar a caça em vez de continuar com o caçador. Mas era errado dizer que Diana não possuia amigos, a questão que a maioria era imortal ou descentende de de algum Deus, mas o que mais humano era havia morrido, Hipólito, sendo ela mesmo o seputou em um templo o seu amigo mais fiel que nunca ousara a tocar.

A Deusa junto de suas amigas ninfas após a caçada de um grande cervo, em busca de se refrescar pós sua grande caçada, Diana fora se banhar em um pequeno lago que havia junto de suas amigas.

- Que linda Diana és - as ninfas comentavam entre si, ajudando a bela Deusa a se despir e cuidando a sua volta para que nenhum homem aparecesse para vislumbrar aquele belo corpo, pois ficou claro que como no encontro com o infeliz Acteão, se os homens soubessem da beleza incomparavel da Deusa haveria muito assedio e ela não desejava isso.

As ninfas por um instante se destrairam, era dificil humanos naquela floresta então elas não se preocuparam tanto com a guarda de sua senhora, porem ouviram um barulho na água como se alguem caisse, olhando elas correram desesperadas para cobrir a deusa com o manto da mesma, mas olharam para a pessoa que caiu, era um rapaz de longas cabeleiras loiras e olhos enfaixados por uma faixa branca e vermelha de seus sangue, este estava magro, assustado com os gritos o rapaz se direcionou para as vozes daquelas mulheres que comecavam a sair da água para fugir, magro e fraco era possivel ver outros machucados pelo corpo.

- Por favor - ele disse com uma voz rouca - para onde fica a cidade? - ele era um pobre cego - Por favor me ajudem, eu estou perdido.

Diana olhando a pobre criatura a sua frente após acabar de se vestir notou, era um cego que nao tinha visto seu corpo, e como um animal ferido ele estava, não era memoravel matar ou capturar um animal assim, mesmo que e esse animal foçe humano.

- Diana rápido por favor - disse uma das ninfas apressadas.

- Esperem ele é inofensivo e não viu nada - a deusa disse com sabedoria andando pela água ateh o jovem cego.

- Por favor me ajude eu estou perdido, eu estou com fo... - ele não conclui a frase e desmaiou sobre a água sendo carregado pela Deusa para fora da mesma.

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- Qual é seu nome cego? - Diana estendeu um pedaço da carne do cervo ao rapaz que estava de olhos fechados e sem faixas porem havia uma grande cicatriz encima dos olhos, ele pegou a carne e comeu sem nenhum respeito como se comida nunca houvessem dado para ele.

- Meu nome é Adriano - ele disse depois de tomar muita água - e o seu? - ele era uma pessoa simples.- ele havia acabado de comer o pedaço e parecia sadisfeito.

- Pode me chamar de Diana - ela o respondeu o observando atentamente - Já que está alimentando pode ir embora.

- Me diz para qual lado fica alguma cidade e eu irei... - ele sorriu a ela, gentil e sincero - obrigado por dividir essa maravilhosa carne, Diana.

"Ele me trata como uma humana qual quer, insolente deveria puni-lo", mas Diana não o fez, ela prestou atençao no rapaz que ficava em pé se apoiando na arvore, seu corpo havia sido tratado pelas ervas das Ninfas que se escondiam do rapaz ainda receosas, "ele é inofensivo e nao insolente, e ingenuo ainda por cima".

- Antes de te dizer para que caminho ir me diga, por que está nessa floresta sendo debilitado de visão? - ela se levantou observando o rapaz a sua frente, ele não era o mais belo dos belos, mas mesmo magro possuia uma beleza peculiar, nao era como seu irmão sol que fazia mulheres se perderem soh de olharem, ou como narciso que se perdeu ao se apaixonar por si mesmo, ele era um simples humano de beleza um pouco acima do comum. O coração da Deusa falhou um segundo a observar o homem gentil.

- Um dia eu me apaixonei por uma linda mulher, mas não sou uma das pessoas mais nobres ou filho de algum rei para poder me casar com ela, apenas a amei, sem toca-la se quer uma vez, mas seu esposo enciumado pelos meus olhares apaixonados, duelou comigo, me deixando a cegueira e as perdidas dentro dessa floresta, tudo porque amei com os meus olhos uma mulher que agora nem mais posso admirar de longe.

- Admiravel, e o que você era antes de ser cego? - ela o encarava e ele abriu os olhos cegos e azuis que encaravam a escuridão na direção da voz da jovem.

- Um artezão - ele então sorriu para a Deusa dotado de inspiração - para te agradecer eu poderia fazer algo para você, um busto, um vaso, o que quizer que minhas mãos ainda possam tentar fazer com argila ou mármore.

- Eu quero um busto meu - ela disse vendo o estender a mão em direção ao rosto dela mas ela deu um passo para trás - mas apenas se o fizer ouvindo minha voz.

- Não sei se vai gostar do resultado, mas farei entao para agrada-la, tens como me levar a alguma cidade, lá eu posso procurar algum artezão que me de a chance de trabalhar novamente e com isso eu possa fazer seu busto.

- Não é necessário ir tão longe - a Deusa era fria em suas respostas ao humano gentil, ela chamou uma das ninfas que pegou a argila do lago para a Deusa, a mesma entregou ao rapaz - Aqui, podes faze-lo de argila que eu já ficarei sadisfeita.

O artezão cego sorriu a Deusa sem mesmo saber que ela era e disse calmo:

- Me conte sobre você - ele disse mechendo na argila para que ela ficasse na textura certa para o trabalho, com as maos grandes a habilidosas ele tinha os olhos fechados novamente.

- Sempre gostei de caçar e de desafios - ela disse levemente se vangloriando de seus feitos - uma das melhores coisas que existe é atirar com arco a flexa certeira na presa - ela começava a se animar - e depois de um dia exaustivo banhar-me em um rio ou ficar em algum campo aproveitando a doce brisa em meus cabelos- ela sorria em quanto falava perdida em pensamentos e ele começava a mover os dedos habilidosos na argila, iniciando a forma - eu tenho um irmão incrivel também, ele é um incrivel arqueiro como eu, porém muitas vezes chega a ser ciúmento, mas nunca consigo ficar bravo com ele tempo o suficiente - eles haviam voltado a se sentar no chão, ela continuou a falar de seus feitos, de seus amigos, de seu irmão, sem citar nomes, mas animada, pela primeira vez ela não parecia hostil com o jovem.

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- Acabei Diana - ele disse virando o busto para ela, não se podia dizer que eram iguais, mas poucos artistas a haviam feito tão bela e sorrindo docimente como naquele busto - eu fiz você, me lembrando da deusa da caça que tens seu mesmo nome, ela deve lhe proteger bastante, pois você é uma pessoa incrivel, eu não sei se és assim, mas me perdoe se eu errei ou fiz algo errad...

- Está igual - ela disse perplexa cortando o rapaz, claro que a imagem não estava perfeita, era apenas a argila simples, mas até os cabelos lembravam o de Diana - você tem um talento incrivel Adriano.

- Poderia me permitir tocar seu rosto? Para eu saber como você és? - ele disse sorrindo feliz em ter agradado a jovem.
Com as ninfas longe Diana receou, mas o humano havia provado-se alguem de valor e talento, entao ela segurou uma das maos dele, sentindo um espamo percorrer-lhe o corpo, coisa que nunca havia acontecido antes nem mesmo com seu grande amigo Hipólito, respirou fundo e ergueu a mão do rapaz até o rosto e a soltou deixando que ele a tocasse na face.

A pele dela era aveludada, as maçãs do rosto eram meio acentuadas, o rosto tinha um lindo formato meio afinalado no final do queixo, com um maxilar desenhado, as orelhas eram pequenas como o nariz, delicados e com o toque dele ela suspirou, já os lábios da Deusa eram mácios e levemente molhados, meio carnudos, e desenhados naquele rosto, ele acariciou por ultimo os longos fios sedosos da deusa, tirando a mão de perto dela, ele soltou um suspiro, ela era tão perfeita, ele queria poder ver.

- Você é bela de mais, me perdoe se minhas mãos não conseguiram lhe reproduzir perfeitamente no busto - ele disse sincero.

- Agradeço o voce jovem Adriano, eu lhe acompanharei até a cidade e te darei um cão, o meu mais fiel para lhe guiar - ela se aproximou dele e lhe deu um beijo, um timido beijo daqueles labios até então virgens no rapaz que estremeceu ao contato- e acredite que ele será capaz, pois tem você minha benção como a Deusa da Lua, então irei sempre olhar por você, sempre que eu quiser lhe ver ele te levará a mim, por favor não me esqueça, pois você foi o único capaz de me ver sem me conhecer - ela se afastou e saiu correndo em lágrimas para junto de suas companheiras ninfas que não estavam muito longe dali, ela carregava o busto entre os braços.
Logo aos pés do artezão o mesmo sentiu leves lambidas, ele ainda perdido em pensamentos e ainda sentado passou a mão sobre o cão e sentiu uma coleira e uma guia de metal, pegando a guia ele se levantou deixando lágrimas cairem dos olhos cegos no chão.

- Me guie para a cidade meu companheiro. - ele disse gentil ao cão e os dois foram embora da floresta até um pequeno vilareijo campones em que o rapaz se tornou ajudante de um artezão sembre guiado e proteguido pelo seu fiel cão esperando dia a pos dia o chamado de sua nova amada, a deusa Diana.

---Fim---

Cara eu cansei, e nem vou revisar, estou realmente cansada .-. me digam o que acham, ficou na verdade uma fanfic isso mas eu gostei xD soh avisando

Diana é a Deusa Artemis na mitologia Grega, eu nao queria chamar Apolo de Leto(acho que é isso) como na mitologia grega e eu nao sei se o nome da mãe deles eh esse mesmo.

OBRIGADO POR LER

2 comentários:

Niv-Mizzet, The Firemind disse...

^^ Bem legal, não sei bem se vc a criou ou pegou pedaços de algumas histórias para fazer essa... adoro histórias sobre mitologia... estou esperando uma sobre a Nordica, tenta usar alguns personagens existentes e crie outros ^^ deuses ou sei lá... extra-planares (viajando junto já @_@)
bem... acho que é isso... BY

Anônimo disse...

ficou ótima rafaela xD, mesmo se vc fez enquanto cansada, ficou bem detalhada e eu consegui imaginar tudo enquanto lia. Parabéns ^^